9 de jul. de 2009

Alma lavada (de novo!)


Alta dose de alma lavada. Alma essa que muitas vezes esquece o valor do tempo. Das coisas. Que só o tempo mostra a sabedoria das minucias da vida. Basta a gente querer entender isso ou não. Basta a leveza de cada um e a disposição de enxergar o que fica ali, latejando como um músculo do peito "jogado" na sua frente, fresco e pulsante. E para continuar a viver/bater, é preciso tempo.

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