11 de fev. de 2008

Evite o evitavel

Tem certas coisas que nem mesmo o mais sábio dos sábios e nem a pessoa mais resolvida do mundo, conseguem entender (ou se entender nas) às intemperies dessa vida mundana. Para ser mais precisa, dessa tal vida dos sentimentos (clan)destinos que insistem em bater na nossa porta/vida e dizer: “olá, cheguei”. É o tipo de ‘visita’ que não se espera.
Nunca estamos preparados para a avalanche (deliciosa) que irá acontecer nas nossas vidas.
Digo nossas, mesmo que essa avalanche venha, as vezes, só para uma das partes. Ainda sim existe sempre o rebote. Um punhado de cuidado aqui, outro punhado de desjuízo acolá. E lá vamos nós. A única dica é: evite as coisas evitavéis! Assim, a chance de uma das partes sairem machucadas é menor. - Cuidado menino. Se correr assim, vai acabar caindo! Os tombos são necessários, só não precisa fazer isso tão descabeçadamente...
Enfim, as avalanches somos nós. Somos nós que causamos e evitamos os feitos. Somos nós que damos vazão aos sentimentos. Que tranformamos invisibilidade em tato. Olhar em arrepio.
Somos nós os responsáveis pela morada.